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Estudantes do curso de Direito da Universidade Paranaense, Unidade de Umuarama, tiveram trabalhos aceitos para apresentação no 11º Bioética Londrina, promovido pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Para lá foram Pedro Henrique Marangoni, Felipe Espolador Escarpeta e Raynan Henrique Trentim. Marangoni apresentou o trabalho ‘Transfusão de Sangue em Testemunhas de Jeová: responsabilidade criminal dos representantes em caso de óbito dos filhos em razão de omissão’ e Escarpeta expôs o estudo ‘Princípio da vida e dignidade: cultivar cannabis sativa medicinal, remédio constitucional’; ambos tiveram a orientação do professor Luiz Roberto Prandi. Já Trentim apresentou dois trabalhos, elaborados com orientação da professora Tereza Rodrigues Vieira: ‘Acesso à justiça, tutela jurisdicional dos menores transexuais e o princípio da dignidade da pessoa humana’ e ‘Da inconstitucionalidade da proibição da doação de sangue por homens homossexuais e as garantias fundamentais’. Prandi acompanhou os acadêmicos no evento. “Essa participação foi uma experiência significativa”, diz, destacando que rendeu bons resultados. “Os trabalhos foram muito bem recebidos pelos organizadores e pela plateia e os acadêmicos foram muito competentes nas suas exposições”, afirma. Ele diz também que, para os acadêmicos, a participação em eventos de cunho científico agrega horas à integralização curricular, além de proporcionar o enriquecimento do currículo profissional. “Por isso estimulamos nossos alunos a pesquisar, escrever artigos e apresentar em eventos acadêmicos”, observa. Marangoni diz que a experiência foi muito interessante: “Este evento me possibilitou o enriquecimento do saber acadêmico, pois reuniu profissionais, especialistas, estudantes e vários grupos com interesses em comum. Na verdade foi uma forma ímpar de trocar informações, ampliar a cultura e a formação acadêmica”. “No evento participamos de discussões sobre temas atuais que contribuíram para a ampliação dos nossos conhecimentos e, acima de tudo, para uma formação acadêmica mais humanizada, aguçando nosso censo crítico e, ao mesmo tempo, abrindo nossa mente para aceitar novas formas de ver o mundo. Foi gratificante poder participar, mas também poder contribuir para o debate com os meus estudos”, reitera Trentim. 

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