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Os novos coordenadores das áreas de avaliação reuniram-se nos dias 17, 18 e 21, na sede da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), em Brasília. Assim, os coordenadores do colégio de Ciências da Vida, do colégio de Humanidades e do colégio de Ciências Exatas, da Terra e Multidisciplinar iniciaram as atividades do quadriênio 2018-2022.

O presidente da CAPES, Abílio Baeta Neves sinalizou as diretrizes da Avaliação para os recém-empossados. Para o gestor, o trabalho será cooperativo. “O cerne da Avaliação continua sendo a comissão avaliadora”, garantiu. Cada colégio deve indicar seis membros para compor o CTC-ES, sendo dois por grande área de avaliação.

Sônia Nair Báo, diretora de Avaliação da CAPES, apresentou números atualizados do Sistema Nacional de Pós-graduação. Segundo ela, o sistema cresceu muito e tende a crescer mais ainda. “Não podemos perder qualidade. Portanto, precisamos ser mais leves: ter indicadores mais claros, destacando qualitativamente o que é mais importante”, afirmou. Com 938 inscrições, o número de propostas de cursos novos atingiu em 2017 o maior número da história, quebrando a marca de 859 em 2014 e 856 em 2010

Prosseguindo a fala da profa. Sônia, o diretor de Programas e Bolsas no País, Geraldo Nunes Sobrinho, abordou a relação da Avaliação para o custeio do Sistema Nacional de Pós-Graduação. “90% do orçamento da CAPES destinado a programas e bolsas no país está vinculado ao pagamento de bolsas e um décimo para pagar custeio e capital”, informou o diretor.

Os coordenadores de área são consultores que supervisionam, planejam e executam as atividades de suas áreas junto à CAPES, inclusas as ações relativas à avaliação dos programas de pós-graduação. Dentre os 24 membros do Conselho Técnico-Científico da Educação Superior (CTC-ES), 18 são coordenadores de área. Na Avaliação da CAPES, o CTC-ES delibera sobre propostas de cursos novos e notas atribuídas na avaliação periódica dos programas de pós-graduação.

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