Conforme noticiado pela Folha, a Estácio desbancou as universidades norte-americanas no envio de mais atletas — todos de alta performance — para as Olimpíadas e Paralimpíadas de Paris em 2024.
No total, 77 alunos-atletas da instituição brasileira disputam medalhas em Paris. Integram este grupo os medalhistas Rebeca Andrade, que se tornou a maior medalhista olímpica brasileira de todos os tempos, Jade Barbosa, Lorrane dos Santos e Flávia Saraiva (todas ginastas), além do judoca Daniel Cargin.
Enquanto isso, as universidades norte-americanas que mais enviaram atletas, pela ordem, foram: Stanford (37), UCLA (17), Southern California (16), Texas (14), Harvard (13), Florida (13), PennState (13), Berkeley (12), Wisconsin (12), Virginia (11) e Kentucky (11).
A despeito da falta de incentivos para o esporte universitário no Brasil (enquanto, nos EUA, quase todas as escolas possuem programas esportivos, voltados para a concessão de bolsas de estudo nas universidades), o setor particular de educação acredita e investe no potencial dos atletas brasileiros, oferecendo patrocínio, bolsas de estudo e suporte acadêmico, como é o caso da Estácio.
Neste contexto, a Educação a Distância (EaD) é uma ferramenta crucial, pois permite que os alunos-atletas mantenham a rotina de treinos e estudos sem interrupções. Mais uma prova de que a modalidade de ensino é essencial para garantir o acesso à educação de qualidade, independentemente das circunstâncias pessoais ou geográficas.
Para a ANUP, a força e a qualidade do setor particular de Ensino Superior pode ser atestada dentro e fora das salas de aula, e esses alunos-atletas são exemplos que reforçam a importância da educação e inspiram valores como disciplina e liderança.
Foto: Alexandre Loureiro/COB