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No Brasil, o acesso a serviços de educação superior no país opera majoritariamente, via pagamento, por meio de iniciativa privada. A constatação foi feita a partir da “Pesquisa de Orçamentos Familiares 2017-2018: Perfil das despesas no Brasil”. O estudo foi divulgado nesta quinta-feira, dia 26 de novembro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Do total da despesa média per capita com ensino superior completo das famílias por mês, 73,4% foi feito por origem monetária, sendo 26,6% realizado por meio de redes públicas.

Em contrapartida, os dados revelam o peso maior do serviço público em outros graus de educação no país. Nas despesas médias per capita mensais com ensino fundamental completo, 80,2% do acesso das famílias foi feito via rede pública e 19,8% por via monetária (pago). Já no ensino médio completo, 60,2% da despesa média per capita familiar era feito de forma não monetária e 39,8% por via monetária.

O IBGE apurou ainda que, em média, as despesas com educação das famílias, per capita ao mês, giraram em torno de R$ 120,16 no período da pesquisa. Desse total, a parte paga correspondia a R$ 52,03 (ou 43,3%) e a não monetária a R$ 68,13 (56,7%).

Com informações do Valor Econômico.

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