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A partir de janeiro de 2022, a OMS (Organização Mundial da Saúde) incluirá a Síndrome de Burnout na Classificação Internacional de Doenças. O esgotamento físico e emocional que resulta do excesso de trabalho e de cobranças é um tema cada vez mais relevante para as empresas, que devem ser capazes de prevenir e coibir essa sobrecarga, e também de medir e acompanhar a saúde mental de seus funcionários.

Por isso, é bem-vinda a iniciativa da plataforma de bem-estar Zenklub, em parceria com a startup Humanizadas, de oferecer a seus clientes corporativos uma ferramenta que permite avaliar os índices de saúde e qualidade de vida de seus funcionários. Trata-se do Índice de Maturidade de Bem-estar Corporativo (IMBC), criado a partir de 59 práticas identificadas pela Zenklub e pela Humanizadas que favorecem a saúde física, mental e social nas companhias. Baseados nela, especialistas definiram cinco estágios que apontam em que grau de maturidade uma empresa se encontra, de acordo com suas políticas e práticas:

Básico: a empresa entende o bem-estar como “atendimento de necessidades básicas”, com iniciativas como oferecer plano de saúde e realizar avaliação de desempenho;

Segurança: o bem-estar está relacionado à segurança e aos benefícios regulamentados, como seguro de vida e monitoramento de riscos ocupacionais;

Proativo: a companhia vê o bem-estar como intrínseco à produtividade e à saúde, oferecendo benefícios como academia, aulas de ginástica, ioga e espaço zen;

Sistêmico: o bem-estar é compreendido como modelo de gestão do público interno e externo, permeando desde a estrutura física dos escritórios até as ações de desenvolvimento e de responsabilidade social;

Regenerativo: a empresa associa o bem-estar a práticas que beneficiam os indivíduos, a sociedade e o planeta.

“Para a empresa, o índice ajuda não apenas a melhorar a qualidade das relações com as equipes e com os gestores, como também colabora para os resultados financeiros, o aumento de produtividade, a redução de custos e a redução de turnover e do absenteísmo”, afirma Pedro Paro, CEO e fundador da Humanizadas.

Fonte: Você RH

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