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A Comissão de Educação e Cultura (CE) do Senado Federal promove na próxima terça, 2 de julho, a partir das 14h, uma audiência pública interativa sobre os desafios e perspectivas do ensino superior particular no Brasil, para marcar os 35 anos da Associação Nacional das Universidades Particulares (ANUP).

O debate atende requerimento (REQ 57/2024 – CE) apresentado pelo presidente do colegiado, senador Flávio Arns (PSB-PR). Para acompanhar a sessão ao vivo, clique aqui.

Entre os convidados já confirmados estão dirigentes da ANUP, como a presidente da Associação, Elizabeth Guedes, e o vice-presidente, Juliano Griebeler. Também estarão presentes os tesoureiros da entidade, Claudemir Souza e Francisco Carlos d’Emílio Borges, além da primeira-secretária da entidade, Cláudia Andreatini.

A ANUP reúne gestores de universidades, faculdades e centros universitários particulares responsáveis por 5 milhões de alunos do Ensino Superior. Dados do Censo da Educação Superior 2022, divulgados no ano passado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), revelam que quase 80% dos alunos da Educação Superior no país estudam na rede particular.

Requerimento da sessão é de autoria do presidente da CE, o senador Flávio Arns (Foto: Edilson Rodrigues/ Ag. Senado)

No requerimento, Arns lembra que a Associação foi criada em 1989 por iniciativa dos reitores de várias instituições: Universidade de Mogi das Cruzes (UMC), Universidade Santa Cecília (UniSanta), Universidade Brás Cubas (UBC), Universidade de Marília, Universidade Paulista (Unip), Universidade Gama Filho (UGF), Universidade Camilo Castelo Branco (UCB), Universidade de Alfenas (Unifenas) e Universidade de Guarulhos (UnG). Instituições que, segundo ele, sempre acreditaram no ensino superior como o principal caminho para o desenvolvimento de uma nação, “formando profissionais, pesquisadores e especialistas qualificados”.

Na avaliação do senador, é importante discutir sobre a rede superior particular por desempenhar papel fundamental na sociedade, “contribuindo para a educação do povo brasileiro e para a democratização do acesso ao ensino”.

Com informações da Agência Senado

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