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A modalidade de ensino a distância tem crescido vertiginosamente no Brasil e se consolidou depois da pandemia. Dados da 11ª Edição do mapa do Ensino Superior de 2021 feito pelo Instituto Semesp, atesta que houve um crescimento de 9,8% na educação a distância no primeiro semestre do ano, considerando apenas as matrículas em universidades privadas.

Os times de TI nas universidades são pressionados a adotarem as melhores plataformas, de maneira amigável para o usuário. Isso é especialmente característico no segmento de educação, segundo o estudo do Gartner, uma das maiores empresas de pesquisas no segmento de tecnologia do mundo, o qual avaliou as principais mudanças para o CIO no segmento educacional até 2026. De acordo com o mesmo estudo, as instituições precisam diferenciar-se e não somente oferecer aprendizado à distância, o que as tornarão melhores umas das outras. Até 2026, as instituições estarão inclinadas a melhorar a experiência do aluno, enquanto reduzem o custo de staff em 20%. E essa tendência segue com a adoção de espaços digitais que melhoram o aprendizado do aluno, sendo a presença em sala de aula, ocorrendo apenas em casos realmente necessários.

De olho nessas tendências, as universidades privadas no Brasil implementam dinâmicas diferenciadas, capazes de agrupar alunos presenciais e remotos ao mesmo tempo. Os docentes, em virtude da pandemia, compreenderam a importância da tecnologia como ferramenta fundamental para o ensino, criando práticas e modalidades que podem incluir propostas interessantes de engajamento. Isso acontece graças à integração de plataformas como a Key On, com seu aplicativo que permite a integração entre a plataforma de colaboração Zoom e sistemas de ensino como por exemplo: Blackboard, Canvas, Moodle, etc. O objetivo é simplificar e enriquecer a experiência da colaboração em sala de aula, com vídeo e compartilhamento de conteúdo na plataforma Zoom.

Segundo Juarez de Carvalho, diretor de tecnologia e inovação da XP On Tecnologia, empresa brasileira integradora de soluções de colaboração, “Com a pandemia, muitos de nossos clientes, como as instituições de ensino, tinham dificuldade em trabalhar com sistemas fragmentados durante as aulas. Os professores tinham que utilizar uma plataforma para compartilhar, outra para fazer a videochamada e outra para dividir o conteúdo após as apresentações, além de realizar e gerenciar as gravações. Vendo essa deficiência, o software KeyOn integra com toda plataforma de soluções Zoom e a grande maioria das plataformas de ensino, auxiliando no aprendizado e utilização transparente do professor para o aluno”.

Até 2026, o Gartner acredita que as salas de aula serão “hyflex” ou seja, totalmente flexíveis em termos de atendimento pessoal e híbrido, prevendo, ainda, uma aceleração maior em termos de otimização sustentável e transformação contínua para a melhoria do aprendizado.

Fonte: Agência O Globo

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