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Diante do crescimento do mercado de animais de estimação na pandemia, instituições de ensino superior a distância pressionam para conseguir um espaço na formação da mão de obra.

Elas questionam a proibição do CFMV (Conselho Federal de Medicina Veterinária) ao registro de profissionais formados em cursos a distância.

O assunto foi levado ao Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) pela Associação Nacional das Universidades, que diz ver impacto negativo da medida na atividade das faculdades.

O Cade determinou a abertura de procedimento para apurar a situação.

Segundo o advogado Henderson Fürst, presidente da Comissão Especial de Bioética da OAB-SP, a associação reclama da perda de alunos pela falta do registro.

“Conforme a representação, o conselho de medicina veterinária não estaria respeitando resolução do MEC e quando faz isso impacta na atividade econômica da empresa”, diz o advogado.

 

Fonte: Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Gilmara Santos – Folha de S. Paulo

 

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