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Nesta quarta-feira, 20 de fevereiro, comemora-se o Dia Mundial da Justiça Social. A data foi instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 2009 e surgiu como forma de promover os esforços dos países em enfrentar questões como a pobreza, a exclusão social e o desemprego. Na época da criação da data comemorativa, o então secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon afirmou “favorecemos a justiça social quando eliminamos as barreiras que as pessoas enfrentam por motivos de gênero ou relacionados à idade, raça, origem étnica, religião, cultura ou deficiência”.

Após 10 anos da criação da data, o Brasil ainda tem um longo caminho a percorrer. Em termos de igualdade social, o país figura entre os dez piores do mundo. O problema tem raízes históricas que remontam à escravidão e, apesar de alguns avanços nas últimas décadas, está longe de ser resolvido.

Podemos dizer que, de uma maneira geral, a justiça social é um braço forte da Agenda 2030 de desenvolvimento sustentável. A erradicação da pobreza e o fim da fome são questões de justiça social. Assim como a saúde e o bem-estar da população, a educação de qualidade, a igualdade de gênero, o acesso à justiça, e assim por diante.

A Associação Nacional das Universidades Particulares – ANUP – preocupada com questões sociais, tem feito seu papel na busca por um país mais justo e responsável socialmente. O trabalho que realiza junto às associadas, em mostrar a importância de se trabalhar a primeira infância, na grade curricular, merece destaque.

A ANUP também tem participado de outros projetos junto de organismos internacionais e do Governo para tratar de temas importantes na busca pela justiça social, como é a questão dos refugiados e a implementação da Agenda 2030.

Referência: ANUP

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