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Estão abertas as inscrições para o Prêmio de Comunicação Fundação José Luiz Egydio Setúbal, que chega a sua terceira edição. O objetivo é valorizar a produção de conteúdo que trate da saúde de crianças e adolescentes. Podem concorrer reportagens e materiais produzidos de junho do ano passado a junho próximo, quando se encerram as inscrições. O resultado será divulgado em setembro, com premiação de R$ 85 mil reais divididos entre as categorias e públicos.

A principal novidade deste ano está nas regras mais flexíveis para estudantes. Agora, os trabalhos não precisam ter sido publicados em alguma plataforma, contanto que sejam parte da prática universitária. Para isso, a inscrição deve ser feita pelo aluno, mas com dados de um professor orientador do trabalho inscrito, que também receberá um certificado e incentivo em dinheiro, no caso da vitória.

Os valores totais em 2023, a serem distribuídos entre todos os vencedores, estão 20% maiores do que no ano passado. Agora, profissionais passam a ganhar R$ 11 mil reais por categoria, e estudantes R$ 6 mil – R$ 4mil para o aluno e R$ 2 mil ao professor que o orientou na confecção do conteúdo.

As edições anteriores somaram cerca de 500 trabalhos inscritos de diversas regiões do Brasil, e a expectativa agora é manter a diversidade no tamanho e no alcance dos veículos. “Com este Prêmio pretende-se ampliar a percepção sobre a saúde infantojuvenil, bem como expandir e qualificar o debate sobre a prevenção e a mitigação de problemas de forma individual e coletiva”, afirma José Luiz Egydio Setúbal, presidente da fundação que leva seu nome.

A Fundação José Luiz Egydio Setúbal é hoje um dos principais agentes de fomento à saúde infantil no país, atuando por meio da assistência direta às crianças no Hospital Sabará (SP) e promovendo pesquisa e ensino no Instituto Pensi. Também promove advocacy, desenvolve estudos relacionados à filantropia e dissemina informação em várias plataformas como o canal do Youtube Saúde da Infância.

QUEM PODE PARTICIPAR

  • Estudantes de graduação (bacharelado, licenciatura e tecnólogo), desde que orientados por um professor. Preferencialmente das áreas de saúde, comunicação e gestão pública.
  • Jornalistas, comunicadores em geral, produtores de conteúdo (“creators”);
  • Sociedades médicas, organizações da sociedade civil, coletivos de comunicação que tenham iniciativas na área;
  • Entidades governamentais de qualquer nível federativo (municipal, estadual, federal) e representantes de qual tipo de poder (executivo, legislativo, judiciário);
  • Organizações da sociedade civil ou coletivos de comunicação que tenham iniciativas na área, entidades privadas ou filantrópicas da saúde;

CATEGORIAS

  • Texto: iniciativas em texto, reportagens ou séries de reportagens em meio impresso ou digital;
  • Áudio: iniciativas em áudio, reportagens ou séries de reportagens produzidas para rádio ou no formato podcast;
  • Vídeo: iniciativas em vídeo, reportagens ou séries de reportagens para a TV em geral ou em plataformas de vídeos como o YouTube ou Vimeo;
  • Iniciativas digitais: conteúdos para plataformas de mídias sociais como Facebook, Instagram, Tik Tok, Twitter, Linkedin, dentre outras, produzidas por jornalistas, comunicadores em geral, profissionais da área de saúde, produtores de conteúdo, estudantes universitários e/ou coletivos de mídia;
  • Campanhas de comunicação: iniciativas que visem à disseminação de informações de saúde, para o bem-estar da comunidade em geral, com produção de materiais e/ou propagandas digitais, impressos, de áudio ou vídeo que busquem informar, engajar ou transformar a sociedade;

As inscrições vão até o dia 30 de junho. O júri irá divulgar os nomes dos três finalistas de cada categoria no mês de agosto. Em setembro será anunciado o nome do “grande vencedor” para cada uma destas cinco categorias, tanto profissionais formados quanto estudantes, totalizando dez vencedores.

Mais informações aqui.

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